martes, 7 de septiembre de 2010

A INQUIETAÇÃO QUE PRODUZ MISSÃO

Texto: At 17. 15-17

“E os que acompanhavam Paulo o levaram até Atenas, e, recebendo ordem
para que Silas e Timóteo fossem ter com ele o mais depressa possível, partiram.
E, enquanto Paulo os esperava em Atenas, o seu espírito se comovia em si mesmo vendo a cidade tão entregue à idolatria. De sorte que disputava na sinagoga
com os judeus e religiosos e todos os dias na praça com os que se
apresentavam.”

Introdução: Existe muita inquietação no coração de muitos servos de Deus que dizem:
... que comeremos...
... que beberemos...
... que vestiremos...
Essas inquietações não produzem nenhum efeito benéfico para as nossas vidas e precisam ser lançadas aos pés de Jesus (I Pd 5:7), pois o Senhor não quer que tenhamos inquietações por necessidades que Ele mesmo prometeu suprir caso busquemos o seu Reino em primeiro lugar.
Lembre-se é impossível que Deus minta.
“Para que por duas coisas imutáveis, nas quais é impossível que Deus minta, tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta;” Hb 6.18
Se Ele prometeu suprir as nossas necessidades Ele há de cumprir.
Veja:
“Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios procuram). De certo vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; Mas, buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas.” Mt 6.31-33

Paulo, porém em At 17. 16 sentiu uma inquietação em seu espírito não gerada por preocupações relacionadas às suas necessidades, mas sim por vê a cidade de Atenas tão entregue a idolatria.
Veja:
“E enquanto Paulo os esperava em Atenas o seu espírito se comovia em si mesmo, vendo a cidade tão entregue à idolatria.”
E qual foi o resultado dessa inquietação que Paulo sentiu em seu espírito por vê a cidade de Atenas tão entregue a idolatria?
Veja:
“De sorte que disputava na sinagoga com os judeus e religiosos e, todos os dias, na praça, com os que se apresentavam.”
Ou seja, a inquietação que Paulo sentiu em seu espírito por causa da situação espiritual dos atenienses levou-o a se atirar ao trabalha evangelístico na cidade de Atenas.

Proposição: Assim como Paulo, todo cristão só irá realizar missões caso sinta em seu espírito inquietação pela situação espiritual que se encontram os perdidos.
Ou seja, para sermos tocados por Deus em nosso espírito para a realização da obra missionária precisamos em primeiro lugar entender a situação espiritual que os perdidos se encontram.
Oração interrogativa: E qual é a situação espiritual que os perdidos se encontram?

Oração de transição: A situação espiritual que os perdidos se encontram pode ser compreendida através das respostas às seguintes perguntas:
1- Como estão os perdidos hoje?
2- Como estarão os perdidos no futuro?

“Pois como poderei ver o mal que sobrevirá ao meu povo? E como poderei ver a destruição da minha geração?” Et 8:6


Rev. Vladimir V. C.da Cun

sábado, 4 de septiembre de 2010

RM 13.11

Este versículo contém algumas advertências que são muito atuais e não podem ser esquecidas.
1. Conhecendo o tempo. Cada crente tem a obrigação de identificar o tempo em que estamos vivendo, tempo difícil, tempo perigoso, tempo cheio de sinais escatológicos, tempo que precede a volta triunfante do Senhor Jesus.
Este versículo contém algumas advertências que são muito atuais e não podem ser esquecidas.

2. Já é hora de despertarmos do sono. A Bíblia menciona sono como um elemento necessário para a vida física de cada ser humaoa, mas também o apresenta como um perigo para a vida espiritual. O sono de Jonas anestesiou sua alma. O sono dos discípulos no jardim simboliza total ausência de vigilância. O sono de Êutico o levou à morte. Deus nos ajude a vencermos todo tipo de sono que atente contra nossa fé e nossa esperança no Senhor;

3. Nossa salvação está mais perto de nós. Os manuais de teologia ensinam que a salvação se desenvolve em 3 tempos: passado, presente e futuro. No passado, fomos justificados; atualmente somos santificados e futuramente seremos glorificados. Essa glorificação, que está associada ao Dia da redenção se aproxima, está a caminho, está mais perto de nós.

4. Do que quando aceitamos a fé. Aceitamos a fé é uma notável expressão paulina e corresponde ao momento em que recebemos a Cristo em nosso coração. O apóstolo Judas escreveu a respeito da fé que UMA VEZ foi entregue aos santos (Jd 3), ou seja, o dia em que abraçamos a Cristo como Salvador e Ele nos introduziu na grande família universal.
5. O relógio de Deus não para. Nossas atividades na Obra de Deus não podem cessar. Nossa comunhão com Deus não pode diminuir. Nosso amor não pode esfriar. Precisamos terminar o nosso combate. O Arrebatamento está às portas. Conheçamos que o tempo é chegado.

OS SETE PRINCIPAIS CUIDADOS DO PREGADOR

1. Deve ser cuidadoso com sua vida espiritual


2. Deve ser cuidadoso com seu caráter


3. Deve ser cuidadoso com sua saúde


4. Deve ser cuidadoso com sua vida familiar


5. Deve ser cuidadoso com sua vida financeira


6. Deve ser cuidadoso com sua voz


7. Deve ser cuidadoso com sua atividade de pregador



Rev. Geziel G.

martes, 3 de agosto de 2010

Missão, Visão e Valores

Missão

Propagar e Ensinar o Evangelho de Jesus Cristo pelo qual pessoas chegam ao arrependimento de seus pecados para obterem a salvação e vida eterna.

Visão

"Ser reconhecida como a melhor organização eclesiástica, tornando-se referência na propagação do evangelho, onde todos os membros estejam comprometidos com a qualidade e desenvolvimento de ministérios eficazes".

Valores

Estão relacionados aos Frutos do Espírito Santo, que produzem no cristão, traços de caráter e são representados por meio das suas atitudes, conforme o apóstolo Paulo descreve no livro de Gálatas, capítulo 5 e versículo 22:

* AMOR: o interesse e a busca de querer bem outra pessoa sem nada em troca.
* ALEGRIA: sensação de alegria baseada no amor, na graça, nas bênçãos, nas promessas e na presença de Deus.
* PAZ: tranqüilidade de coração e mente, baseada na convicção de que tudo vai bem entre o cristão e seu Pai celestial, Deus.
* LONGANIMIDADE: perseverança, paciência, ser tardio para irar-se ou para o desespero.
* BENIGNIDADE: não querer magoar ninguém, nem lhe provocar dor.
* BONDADE: zelo pela verdade e pela retidão, e repulsa ao mal.
* FÉ: lealdade constante e inabalável ao Senhor com quem estamos unidos por promessa, compromisso, fidelidade e honestidade.
* MANSIDÃO: moderação, associada à força e à coragem; descreve alguém que pode irar-se com eqüidade quando for necessário, e também humildemente submeter-se quando for preciso.
* TEMPERANÇA: o controle ou domínio sobre nossos próprios desejos e paixões, inclusive a fidelidade aos votos conjugais; também a pureza.

A mulher cristã e sua auto-estima

Um assunto que tem sido muito comentado na atualidade e que tem sua importância no desenvolvimento humano é a auto-estima, apesar de ser freqüentemente tratado de maneira superficial, como se fosse apenas ter pensamentos ou palavras positivas.

E, mesmo que tenham surgido muitas publicações, palestras e pregações sobre o tema principalmente no final do século passado, a história nos mostra que a auto-estima não é um assunto tão novo assim. No século XVI, o filósofo Michel de Montaigne já afirmava que “A pior desgraça para nós é desdenhar aquilo que somos.” Segundo a Bíblia, somos a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). A própria Bíblia nos traz diversas passagens que referenciam a questão do valor que devemos nos dar (Jo 15.16; Rm 8.37; 1 Co 3.16, 17; Ef 1. 3-5; Fl 3. 12-16).

A auto-estima vai muito além do que existe na literatura moderna sobre o tema. E é preciso considerá-la como um assunto de importância singular, especialmente dentro das igrejas. Estudos têm sido realizados constantemente para avaliar a auto-estima das pessoas. Uma pesquisa publicada na Revista Veja (ed. 2015, de 4 julho de 2007 ) mostra que 59% dos brasileiros sofrem de baixa auto-estima, o que confere maior relevância ao tema, confirmando a necessidade de ser tratado com seriedade.

Nós, mulheres cristãs, devemos ter como referencial a Bíblia, onde vemos que somente Deus consegue determinar o valor real de cada ser humano. E auto-estima é uma tentativa de determinarmos nosso próprio valor. É o conjunto de crenças e atitudes que temos em relação a nós mesmos, como: apreço, consideração, carinho, amor... Podemos então aumentar nossa auto-estima se melhorarmos a consciência que temos de nós, se nos avaliarmos como somos e agirmos com coerência.

Jesus disse: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mt. 22. 39) Esse texto nos deixa bem claro que, sem aceitação e amor para conosco, não haverá aceitação e amor para com o próximo. O amor próprio é parâmetro para o amor ao próximo. Deus não condena o amor próprio e, se ele fosse nocivo, o mandamento seria amar ao próximo mais do que a si mesmo. Ainda, o apóstolo Paulo reconheceu o próprio valor quando sua autoridade apostólica foi questionada (2 Co. 10 e 11).

Auto-conhecimento é o que precisamos ter, pois quanto mais nos conhecermos, apesar do surgimento de imperfeições que não conhecíamos, maiores serão nossas condições de estabelecermos uma auto-estima saudável. Deus nos conhece na nossa essência e nos quer como mulheres:

- que conhecem seu valor (o valor que Ele nós dá e que não é pouco);

- que procuram aperfeiçoar-se cada dia mais;

- que confiam inteiramente em Deus e não em seus próprios atos;

- centradas Nele e não no “eu”;

- que não se desprezam, pois esse é um sentimento que o Senhor não tem por nós.

Sejamos mulheres valorosas como a mulher de Pv. 31. E que o Espírito Santo nos impulsione a sermos equilibradas e a termos uma adequada auto-estima. O inimigo sabe que a mulher é o equilíbrio do lar, por isso ele tenta desestabilizar a mulher para atingir toda a família. Nosso papel é o de ser sempre ajudadoras idôneas (Gn. 2.18) e um canal de bênçãos (Pv. 14.1) para nossos familiares.

Desse modo, cuidar do nosso corpo, da nossa saúde, desenvolver nossas habilidades, aprimorar cada qualidade que Deus nos deu, saber trabalhar nossas imperfeições, não tentar seguir padrões irrealistas, principalmente os adotados pela mídia, são manifestações de amor-próprio legítimo (Deus as aprova) que podem ajudar-nos a melhorar a auto-estima.

Que Deus nos abençoe, dando-nos condições de desenvolver e manter uma auto-estima saudável, cuidando para não exagerarmos na auto-valorização, cuidando para não sermos soberbas, mas reconhecendo que, diante Dele, diante de nossa família, diante da sociedade e da Igreja, temos um valor, temos algo bom a oferecer.

Zenilda Diniz

A mulher cristã e sua auto-estima

Um assunto que tem sido muito comentado na atualidade e que tem sua importância no desenvolvimento humano é a auto-estima, apesar de ser freqüentemente tratado de maneira superficial, como se fosse apenas ter pensamentos ou palavras positivas.

E, mesmo que tenham surgido muitas publicações, palestras e pregações sobre o tema principalmente no final do século passado, a história nos mostra que a auto-estima não é um assunto tão novo assim. No século XVI, o filósofo Michel de Montaigne já afirmava que “A pior desgraça para nós é desdenhar aquilo que somos.” Segundo a Bíblia, somos a imagem e semelhança de Deus (Gn 1.26). A própria Bíblia nos traz diversas passagens que referenciam a questão do valor que devemos nos dar (Jo 15.16; Rm 8.37; 1 Co 3.16, 17; Ef 1. 3-5; Fl 3. 12-16).

A auto-estima vai muito além do que existe na literatura moderna sobre o tema. E é preciso considerá-la como um assunto de importância singular, especialmente dentro das igrejas. Estudos têm sido realizados constantemente para avaliar a auto-estima das pessoas. Uma pesquisa publicada na Revista Veja (ed. 2015, de 4 julho de 2007 ) mostra que 59% dos brasileiros sofrem de baixa auto-estima, o que confere maior relevância ao tema, confirmando a necessidade de ser tratado com seriedade.

Nós, mulheres cristãs, devemos ter como referencial a Bíblia, onde vemos que somente Deus consegue determinar o valor real de cada ser humano. E auto-estima é uma tentativa de determinarmos nosso próprio valor. É o conjunto de crenças e atitudes que temos em relação a nós mesmos, como: apreço, consideração, carinho, amor... Podemos então aumentar nossa auto-estima se melhorarmos a consciência que temos de nós, se nos avaliarmos como somos e agirmos com coerência.

Jesus disse: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo.” (Mt. 22. 39) Esse texto nos deixa bem claro que, sem aceitação e amor para conosco, não haverá aceitação e amor para com o próximo. O amor próprio é parâmetro para o amor ao próximo. Deus não condena o amor próprio e, se ele fosse nocivo, o mandamento seria amar ao próximo mais do que a si mesmo. Ainda, o apóstolo Paulo reconheceu o próprio valor quando sua autoridade apostólica foi questionada (2 Co. 10 e 11).

Auto-conhecimento é o que precisamos ter, pois quanto mais nos conhecermos, apesar do surgimento de imperfeições que não conhecíamos, maiores serão nossas condições de estabelecermos uma auto-estima saudável. Deus nos conhece na nossa essência e nos quer como mulheres:

- que conhecem seu valor (o valor que Ele nós dá e que não é pouco);

- que procuram aperfeiçoar-se cada dia mais;

- que confiam inteiramente em Deus e não em seus próprios atos;

- centradas Nele e não no “eu”;

- que não se desprezam, pois esse é um sentimento que o Senhor não tem por nós.

Sejamos mulheres valorosas como a mulher de Pv. 31. E que o Espírito Santo nos impulsione a sermos equilibradas e a termos uma adequada auto-estima. O inimigo sabe que a mulher é o equilíbrio do lar, por isso ele tenta desestabilizar a mulher para atingir toda a família. Nosso papel é o de ser sempre ajudadoras idôneas (Gn. 2.18) e um canal de bênçãos (Pv. 14.1) para nossos familiares.

Desse modo, cuidar do nosso corpo, da nossa saúde, desenvolver nossas habilidades, aprimorar cada qualidade que Deus nos deu, saber trabalhar nossas imperfeições, não tentar seguir padrões irrealistas, principalmente os adotados pela mídia, são manifestações de amor-próprio legítimo (Deus as aprova) que podem ajudar-nos a melhorar a auto-estima.

Que Deus nos abençoe, dando-nos condições de desenvolver e manter uma auto-estima saudável, cuidando para não exagerarmos na auto-valorização, cuidando para não sermos soberbas, mas reconhecendo que, diante Dele, diante de nossa família, diante da sociedade e da Igreja, temos um valor, temos algo bom a oferecer.

Zenilda Diniz

Libertação dos vícios e da morte

Abaixo o testeminho de un amigo

Meu nome é Maurício e sou cooperador na Assembléia de Deus em Curitiba.

Foi nessa congregação que minha mãe pediu muitas orações por mim. Ela, sendo membro, não desistiu de orar por mim.

Estive a infância e o começo da adolescência acompanhando a doutrina de Jesus Cristo e conhecia bem a Verdade. Fui batizado com o Espírito Santo aos onze anos na escola dominical. Mas me desviei dos caminhos do Senhor com treze anos de idade.

Estava, então, no caminho do pecado, do mundo e da carne. Lá estava eu fazendo o que era mau aos olhos do Senhor. Eu estava viciado em quase todos os tipos de drogas, bebidas alcoólicas, cigarro e era ladrão de casas, descuidista, etc. Tornei-me um indivíduo muito violento e cheguei a quase matar um homem. Estava sendo usado nas mãos do inimigo para “matar”, roubar e destruir. Era uma pessoa que tinha muita lascívia e tinha várias parceiras sexuais, muitas vezes prostitutas. Só Deus me livrou das DST. Eu era a ovelha negra da família. Não deixava ninguém em paz. Certa vez cheguei a agredir meu próprio pai. Meus irmãos me odiavam porque eu brigava com todos eles. Minha vida era um inferno!

Fui preso por tráfico de drogas e na cadeia tentei uma reconciliação com Deus, mas foi uma alegria passageira. Quando saí da cadeia fui uma única vez na igreja para agradecer a Deus pela liberdade, mas no outro dia estava junto dos traficantes novamente.

Depois disso me aprofundei mais ainda no crack e no álcool. Certo dia a dirigente do círculo de oração da igreja onde minha mãe congregava me encontrou e me disse: Maurício! Deus me mandou dizer que se você não sair do meio onde você anda você vai morrer.

Eu passei muito mal numa manhã que comi um pão com queijo e presunto. Fui levado ás pressas para o hospital e lá foram feitos muitos exames, até que constataram que eu estava com uma doença chamada PANCREATITE NECRO-HEMORRÁGICA. Essa infecção de pâncreas estava adiantada e comprometeu todo meu pâncreas. Fizeram duas cirurgias de emergência em mim para que eu não morresse, mas não tiveram sucesso. Fui desenganado pelos médicos que chamaram minha mãe e irmãs e disseram para esperar pelo pior, disseram que eu iria morrer e eles não poderiam fazer mais nada.

Então clamei ao Deus de minha avó, orei ao Deus de minha mãe e disse a Ele:
- Senhor Deus! Se o Senhor me livrar da morte que está próxima, eu volto para os teus caminhos! Por favor, perdoe-me pelos meus pecados. Tudo que eu fiz de errado, tudo que fiz de mal, me perdoe! Eu entrego agora a minha vida nas tuas mãos, eu entrego tudo em suas mãos Senhor Jesus!

Fiz essa pequena oração, mas foi de coração aberto, com muita sinceridade. Deus me respondeu com um milagre maravilhoso.

Eu saí do hospital e fui direto para a igreja. Hoje estou batizado nas águas, renovado no Espírito Santo de Deus, casado com uma linda e amável esposa, tenho minha casa própria e com uma saúde perfeita e, ainda, minha esposa dará a luz a uma linda menina em meados do mês de Maio. Sou professor da escola dominical para os jovens da nossa congregação e Deus tem me achado útil para a sua obra.

Eu sempre digo que o que o diabo levou dezenove anos para destruir, Jesus restaurou e transformou em dois anos e meio que estou convertido.

Obrigado pela oportunidade de postar esse testemunho para a glória do Senhor Jesus.

Deus abençoe os irmãos!