domingo, 13 de junio de 2010

CGADB: escuridão sem fim

Perdoem-me o forte termo, mas não consigo vislumbrar outra comparação em meio a tantas situações no mínimo melindrosas, humilhantes e por que não dizer vergonhosas a que estamos submetidos, com tantas notícias desagradáveis acerca da nossa Assembléia de Deus, às vésperas do seu centenário. Espero que tudo se esclareça!


Sim, digo Assembléia de Deus porque, sempre que a CGADB ou a CPAD forem citadas, o entendimento geral será que a notícia se refere à Assembléia de Deus.


Ainda que saibamos que a CGADB – Convenção Geral das Assembléias de Deus, não congrega hoje a totalidade dos ministros da denominação, sabemos também que é a mais antiga, e a que congrega em seus quadros a maioria deles, e que as possíveis congêneres e ou igrejas independentes, não deixam de figurar entre as cisões ocorridas ao longo dos anos, e essas estão sempre de olho no que acontece na convenção de onde todos saíram.


Não bastasse denúncias veiculadas anteriormente na mídia, em rede nacional, por membro da própria instituição, vemos agora um “efeito cascata”, se orquestrado ou não só Deus sabe, de renúncia de importantes cargos da Diretoria, primeiro vice-presidente e primeiro tesoureiro, ambos com denúncias escritas, assinadas e protocoladas, tudo isso divulgado na internet.


Para adubar a situação, a semana inicia com a Revista VEJA, uma das principais do país, veiculando notícias desagradáveis a nosso respeito, onde um ex-diretor do nosso órgão maior, diz que a situação administrativa da instituição é um “caso de polícia” situação que não sabemos onde pode parar.


A Nota de esclarecimento da Diretoria da CGADB também aqui publicada, diverge e contesta sobre quem são os verdadeiros culpados de tudo, mas assume literalmente a existência do que se denuncia. Lamentável

Fonte: pointrhema.blogspot.com/

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