martes, 30 de marzo de 2010

Pr Hercílio Tenório de Barros Assumiu a AD en Faxinal, PR

Pr Hercílio Tenório de Barros e o novo presidente da Igreja Evangélica Assembléia de Deus em Faxinal Paraná, que foi fundada em 15 de setembro de 1929, e hoje este Ministério, é composto por um corpo de obreiros contendo: 7 pastores, 3 evangelistas, 28 presbíteros, 20 diáconos e 15 cooperadores.

Conta hoje com 15 templos espalhados na cidade e nos municípios de Borrazópolis e Grandes Rios, somando um número aproximado de 1500 membros ativos, batizados nas águas.

Assembléia de Deus em Faxinal está inteiramente filiada a CIEADEP (Convenção das Igrejas Evangélicas Assembléia de Deus no Estado do Paraná) e a CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil)

Pastor Hercilio T. Barros Presidiu e foi uma Benção na Historia das Assembleia de Deus em jandaia do Sul no Parana igreja esta que esteve (19/12/2004 a 10/03/2010)cinco anos dois meses e dezenove dias de muitas realizações, conquistas e acima de tudo dias de muita Paz e prosperidade.

En "Uma transição de Amigos" Pastor Hercilio entregou a igreja a seu sucessor no campo eclesiastico de Jandaia do Sul, o Pastor josé Monteiro que assumiu a " A Igreja da família abençoada "

Pr. Silas Malafaia e o Presidente da AD na Penha, RJ

O pastor Silas Malafaia com seu estilo franco, aberto, direto, questionador e nada legalista é o novo Presidente da Assembleia de Deus Penha (RJ), tendo como seu vice, o pastor Odilton Ângelo que tambem e genro do falecido Pr. Jose Santos, e como copastor, o pastor José Matias. O culto de posse da nova liderança aconteceu na última terça-feira (02/03) na sede do ministerio que atualmente conta com cuase 20 mil membros aproximadamente.
Antes de anunciar a nova diretoria, pastor Silas Malafaia , emocionado, fez uma menção de homenagem ao saudoso pastor José Santos, presidente da AD Penha que faleceu no dia 3 de fevereiro e que muito contribuiu para o crescimento da igreja e do Reino de Deus.
Vale lembrar que o Pastor Silas tambem coordena e apresenta o Vitória em Cristo (anteriormente chamado Impacto), que está a 27 anos ininterruptos no ar. O programa é transmitido para várias cidades do Brasil. Nos Estados Unidos e na Europa, o programa Victory in Christ é transmitido todos os sábados pela CTNI, e na Europa e África pela TV Manasat.
Além de coordenar e apresentar o programa Vitória em Cristo, o pastor Silas é Vice-Presidente da CGADB (Convenção Geral das Assembléias de Deus do Brasil) e coordenador de eventos de repercussão nacional, como o Congresso Pentecostal Fogo para o Brasil, o Congresso de Avivamento Despertai e a Cruzada Evangelística Vida Vitoriosa para Você, visando pregar o evangelho para o maior número possível de pessoas.
Vice-Presidente do CIMEB (Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil), entidade que agrega mais de oito mil pastores de quase todas as denominações evangélicas do Brasil, o pastor Silas preside a Editora Central Gospel, que trabalha para dar suporte ao seu ministério.
Defender a fé cristã e os princípios e valores éticos, morais e espirituais da Igreja de Jesus Cristo: este tem sido o objetivo do pastor Silas Malafaia que, desde a sua juventude, anuncia o evangelho de forma clara, objetiva e consistente. Ele tem um ministério frutífero e expressivo até mesmo no meio secular, sendo reconhecido como o líder evangélico brasileiro que mais vende vídeos, CDs, Dvds e livros que divulgam e explicam a Palavra de Deus para os evangélicos e não evangélicos.

viernes, 5 de marzo de 2010

ORAR E JEJUAR, RUMO AO CENTENÁRIO Pr. Samuel Camara

Antes de começar o Seu ministério, Jesus foi “levado ao deserto” pelo Espírito para ser tentado pelo Diabo. A luta era árdua e difícil. Ele tinha de vencer. Por isso ele passou quarenta dias em oração e jejum. Outros servos de Deus, em meio a grandes batalhas espirituais, também se detiveram nessa prática sacrificial.

Se quisermos ser igualmente vitoriosos, precisamos orar e jejuar. Isso não é uma opção, é uma necessidade. Jejuar significa abster-se de alimento, mas o sentido espiritual é afligir e humilhar a alma diante de Deus (Sl 35.13), evidenciar o controle sobre seus desejos, a fim de dedicar-se a Deus em oração (Davi: 2 Sm 12.16-23; Jesus: Mt 4.1-11).

Jejuar e orar demonstra zelo diante de Deus, em detrimento de todas as outras coisas (1 Co 7.5), assim como ajuda a obter vitória contra a tentação, auxilia a obter poder sobre os demônios, desenvolve a fé, mortifica a incredulidade e ajuda na perseverança (Mt 17.14-21).

Agora que estamos caminhando “rumo ao Centenário”, não tem mais volta; precisamos estar preparados para esse desafio, de modo a cumprirmos toda a vontade de Deus e sermos “mais que vencedores”. Oremos e jejuemos, pois quando usamos isto em conjunto com a fé, alcançamos grandes e maravilhosos resultados.

Com amor e oração,

Pr. Samuel Câmara

Assembléia de Deus,

Belém-Pará,

A Igreja-Mãe

Pastores ou Ceifeiros.? por Pr. Ananias Ribeiro

Pastores ou Ceifeiros?

Em lucas 10: 2, lemos: Disse-lhes: Grande é em verdade, a seara, mas os ceifeiros são poucos, rogai, pois, ao Senhor da seara que envie ceifeiros para a sua seara. Palavras de Jesus. Porque será que Jesus falou isso? Voltamos um pouco e lemos no último versículo do capitulo 9. Jesus lhe disse: Ninguém que lança a mão do arado e olha pra trás é apto para o Reino de Deus. Bem, aquí Jesus fala de arado, ferramenta rudimental de preparar a terra, e para trabalhar com ele (arado) precisa ter força, coragem e muita disposição, precisa de muita atenção, para não ser acidentado; o arador portanto é um desbravador, em seguida o Mestre fala de SEARA, campo de cereais, extensão de terra semeada e cultivada. Quem faz este serviço? Homens que tenham força, coragem e muita disposição. Tanto arar, plantar ou colher requer sacrificios, lutas, derrama-se muito suor e às vezes até lagrimas, as suas roupas ficam sujas e muitas vezes se rasgam, as suas mãos ficam calejadas e os seus pés muitas vezes cheios de espinhos. Esses são os ceifeiros que estão faltando, são os trabalhadores da seara e hoje mais de 2000 anos depois continuam sendo poucos, acho que estamos concordando com o dicionário que diz que pastor apenas guarda rebanhos, entretanto, lembremo-nos que o Senhor da seara precisa de CEIFEIROS.

Os Evangelástico, por Pr. Samuel Camara

Evangelástico é um neologismo que serve para identificar o “evangelista” do exagero. Ele não se preocupa com exatidão, embora busque reconhecimento científico; se utiliza de ferramentas e métodos científicos, mas só lhe interessa a doutrina da hipérbole e seu fruto mais pujante: os dados esticados.


Enquanto o evangelista de verdade (aquele que serve ao Evangelho de Jesus Cristo) tem a missão de proclamar tão somente a verdade, nada menos que isso, o evangelástico só precisa da verdade enquanto esta lhe beneficia. Todavia, não hesita em criar a sua própria “verdade”, forjando seus próprios dados e estabelecendo sua própria metodologia, para poder justificar suas pretensões.


Sendo uma mistura da sofisticação de um “outro evangelho” com a simplicidade do elástico, seu maior trunfo é fazer os incautos acreditarem no que tencionam estabelecer como verdade, mesmo que para isso se utilizem de um verniz científico de mentirinha.


Deixando de lado as definições, passemos às práticas. Um comício, um show musical, uma cruzada evangelística, entre outros, são eventos que precisam sempre ter o respaldo da assistência de grandes públicos para justificar não somente seus custos, mas também, e principalmente, sua continuidade.


A tentação de inflar os números é tremenda. São poucos os que resistem. É preciso publicar “evangelasticamente” os números, pois o que fica para a história é o que se registra. Mas, quem participou do evento e se depara depois com a publicação, sequer consegue identificar que se trata da mesma coisa.


Um desfile, uma passeata, de caráter religioso ou não, mas que precisa de patrocínio para sobreviver, tem de dar uma satisfação aos que pagam a conta. E precisa também massagear o ego dos que participam. Geralmente, o maior ganho para quem participa é poder se achar parte de algo “grande”, pois o seu psiquismo individual é ajudado na perspectiva de grandiosidade do psiquismo coletivo.


Vez por outra, alguns desses movimentos são pegos na mentira. Quando alguém “de fora” fala, é tido por reacionário, intransigente, metido. Mas se alguém “de dentro”, personagem do próprio grupo, acaba tendo um arroubo de integridade e se permite desafiar as metodologias de contagem, então a turma do “deixa disso” exerce o seu “ministério” de conciliação, para que todos os números continuem evangelasticamente garantidos.


Há casos escabrosos. Uma cidade com cerca de um milhão e meio de habitantes, dificilmente conseguirá colocar mais de dois milhões de pessoas nas ruas. Uma cidade com menos de quarenta mil quartos de hotéis, dificilmente conseguirá receber mais de seiscentos mil visitantes. Mas se tudo for evangelasticamente preparado para dar sustentação econômico-financeira ou sócio-religiosa, ou os dois, fica mais fácil.


Há técnicas de mensuração populacional para eventos estáticos (shows, comícios) e para eventos móveis (passeatas, marchas). E é sempre espantosamente embaraçoso comparar o que dizem as autoridades públicas que procederam a mensuração com o que os organizadores dos eventos alardeiam na mídia em geral.

Há outros casos igualmente indecentes. A técnica de medir popularidade pelo instrumento “científico” da pesquisa de opinião, por exemplo. Um líder é dado como extremamente popular, infla-se o número de sua popularidade para estratosféricos 84%, quando os outros 16% são tidos como andando “na contramão” da história.


Essas “pesquisas” de opinião são consideradas instrumentos científicos ou evangelásticos? Ora, ser justo, inflar ou minguar dados não depende só da seriedade ou malandragem de quem administra a pesquisa, mas principalmente do controle de todas as variáveis manipuláveis (e na pesquisa de opinião são muitas).


Eu posso tornar-me o pastor mais popular na história das Assembleias de Deus, bastando para isso manipular os dados de acordo com os meus interesses. Ou alguém pode me tornar o pior pastor de todos os tempos, mas pelo propósito inverso.


Desse modo, por que hesitariam os aliados de um “grande” líder? Basta aparelhar a máquina do estado, manipular os meios de comunicação, subjugar os agentes econômicos, e tudo concorrerá para justificar evangelasticamente qualquer numerologia de popularidade.


Mas basta comparar. Tome um filme biográfico sobre qualquer líder que se achar “predestinado” com a hiperbolização da sua deificação, antecipada ou póstuma, compare sua audiência e popularidade, para saber se pelo menos na decência científica da aritmética os números batem.


Isso vale também para comícios, paradas, shows, passeatas, marchas, círios, cultos, pesquisas eleitorais, enfim, para todo o propósito de não sermos enganados pela falácia dos evangelásticos de plantão.



Samuel Câmara - Pastor da Assembléia de Deus Belém / PA - Igreja Mãe